NIOAQUE ONLINE

Publicado em: 25/09/17


O projeto Procon na Rua foi lançado pelo Governo do Estado em março do ano passado com o intuito de alcançar municípios do interior que não possuem estrutura própria de atendimento ao consumidor

Cobranças indevidas ou abusivas e dúvidas sobre valores e reajustes foram os principais problemas de consumo registrados pelo Procon Estadual durante ação do Procon na Rua, realizado na Praça Municipal de Nioaque, na quarta-feira (20.9). O projeto é desenvolvido pela Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS), ligada à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), para levar atendimento aos consumidores.

A maior parte das reclamações foi sobre serviços como telefonia celular e fixa e TV por assinatura. No total, foram registrados 40 atendimentos do Procon-MS, além de orientações também a fornecedores, distribuição do Código de Defesa do Consumidor (CDC), entre outras atividades. A Sanesul, parceira da ação em Nioaque, realizou 27 atendimentos.

O projeto Procon na Rua foi lançado pelo Governo do Estado em março do ano passado com o intuito de alcançar municípios do interior que não possuem estrutura própria de atendimento ao consumidor. Segundo o superintendente Marcelo Salomão, o projeto destina-se também a fortalecer os Procons Municipais que já estão em funcionamento.

Próximo destino do Procon na Rua

A próxima edição do projeto será realizada no dia 27 de outubro, no município de Jaraguari, que fica a 50 quilômetros, ao norte de Campo Grande. O escritório móvel do Procon na Rua é equipado para realizar o mesmo atendimento oferecido na sede. Para formalizar a reclamação, o consumidor precisa apresentar documento de identificação pessoal com foto, original e cópia, e documentos que comprovem a relação de consumo como contratos, faturas, boletos etc.

Para orientações, o Procon Estadual disponibiliza o número 151 e o Fale Conosco do site, que também são os canais oficiais para denúncias de irregularidades nas relações de consumo, como demora na fila, publicidade abusiva ou enganosa, produtos vencidos expostos à venda etc.

Keyla Tormena – Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS)

Fotos: Divulgação

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