O atendimento móvel da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, um dos formatos de assistência – ladeado pelos modelo presencial e o virtual -, garante assistência na área urbana e quilombola de Maracaju, cidade a 160 km de Campo Grande.
Conforme o defensor público Marcos Fonseca, titular da 2ª Defensoria Pública da comarca, a presença da instituição em toda a região, é possível em virtude da atuação estratégica e integrada de defensoras e defensores públicos.
“Esse trabalho de defesa contínua é a verdadeira face da Instituição Defensoria Pública. Por meio dos núcleos temáticos, toda a atuação se mantém uniformizada nas comarcas, em prol do bem maior, que é a população sul-mato-grossense”, frisa o defensor.
Além dos atendimentos na unidade e ações inloco, no início do mês de abril, a instituição foi representada pela antropóloga Jéssica Maciel, servidora do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Povos Indígenas e da Igualdade Racial e Étnica (Nupiir), que foi presencialmente à Comunidade Quilombola São Miguel.
Na ocasião, a antropóloga participou da Mesa Permanente de Diálogo Catrapovos Brasil que fomenta a adoção da alimentação tradicional em escolas indígenas, quilombolas e de comunidades ribeirinhas, extrativistas, caiçaras, entre outras, em todo o país. Tais encontros debatem os entraves, desafios e formas de viabilizar as compras públicas da produção de comunidades indígenas e tradicionais.