Dia 02 de abril, o presidente da comissão provisória do PMDB, Coronel Jorge Souza deixou o partido e filiou-se no PV (Partido Verde) tornando-se presidente do diretório municipal.
Ao ser entrevistado, Coronel Jorge disse que sentiu grande necessidade de seguir seus instintos, por não ser uma figura política, acredita que o não político profissional pode ser a esperança de fazer a diferença no cenário que se encontra o país, intitulando-se Pré candidato ao cargo do executivo de Nioaque, em conformidade com a ideologia do PV.
“O Partido Verde (PV) se formou para lutar pela liberdade, paz e ecologia, pelos direitos civis, pela autonomia, autogestão e formas alternativas de política.
O Partido Verde se define como um movimento de cidadãos e não de políticos profissionais. Considera que o povo está descontente com a chamada “classe política” e almeja um tipo de representação e ação mais eficiente, desinteressada e renovada.
Basta desses que vêem na política não uma forma de representação das necessidades dos cidadãos, mas uma carreira profissional, um caminho de enriquecimento e poder individual”, disse o Coronel ao confirmar sua expectativa dessa nova etapa.
Coronel Jorge Souza comandou Nioaque por dois anos (2011/12), e foi o ano que Nioaque sofreu seguidamente de duas grandes enchentes, vez que mobilizou a unidade do 9ª G.A.C em favor de centenas de famílias que sofreram com as enchentes, disponibilizando viaturas, retirando os ribeirinhos das margens do rio.
Sua trajetória no exército rendeu-lhes congratulações e honrarias, e pelos relevantes serviços prestados em Nioaque, foi congratulado com a mais alta honraria ofertada pelo legislativo, passando ser Cidadão Nioaquense de fato, com o título ofertado pelo vereador Valdeci Ferreira dos Reis e aprovado por unanimidade.
Foi premiado em “Qualidade de Gestão Pública MS competitivo 2013”.
Esteve no Haiti logo que aconteceu o grande terremoto, onde vivenciou a realidade do país, contribuindo através do exército brasileiro, escolhido para apoiar o país que encontrava-se em decadência política e de infraestrutura.
Participou da invasão do Complexo do Alemão na cidade de Rio de Janeiro, atuando na pacificação da
localidade.
Ao ser questionado do porquê de querer entrar para vida pública administrativa, disse que conhece a realidade do país, já vivenciou situações extremas, e sobre saiu sem precisar se corromper, acreditando ser capaz na lisura, na probidade. “É possível sermos capaz de lidar com as diversidades e não se corromper, é possível fazer o certo, é possível andar na linha”.
Como pré candidato, disse ainda ter grandes possibilidades de conseguir parcerias com Exército Brasileiro, fomentar projetos sociais e de infraestrutura que a cidade tanto necessita.
Finalizou externando que escolheu Nioaque para viver, e pode contribuir muito para o desenvolvimento, e buscar melhorias e qualidade de vida.