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Publicado em: 25/04/23


 

Em publicação do Diário Oficial do Estado (DOE), desta terça-feira (25), foi anunciado que mais 14 municípios de Mato Grosso do Sul estão em “situação de emergência”, em razão de estragos causados pela temporada de chuvas intensas ocorridas entre fevereiro e março de 2023.

 

Conforme a divulgação, as cidades incluídas agora são: Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Batayporã, Sete Quedas, Eldorado, Japorã, Naviraí, Pedro Gomes, Iguatemi, Itaquiraí, Aral Moreira, Bonito, Sidrolândia e Coxim. 

 

Entre dificuldades enfrentadas pelos municípios estão principalmente os danos na infraestrutura – rodovias, estradas vicinais, serviços essenciais à população como escoamento de safra agrícola, transporte escolar e outros.

 

O decreto de hoje (25) leva em consideração o laudo meteorológico emitido pelo CEMTEC-MS (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul), da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

 

Relembre

 

Durante os meses de janeiro, fevereiro e março de 2023, ocorreram precipitações pluviométricas significativas, com acumulados que ficaram muito acima da média histórica de chuva na maioria dos municípios de Mato Grosso do Sul.

 

Além dos laudos emitidos pelo Cemtec e pela Semades, a situação de anormalidade também foi confirmada em parecer técnico da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.

 

Com o decreto atual, já são 33 municípios em situação de emergência em 2023.

 

No dia 30 de março, o Governo do Estado declarou situação de emergência em 19 municípios, também em decorrência das intensas chuvas.

 

Cinco dias depois, no dia 4 de abril, o governador Eduardo Riedel assinou convênio que permitiu o repasse de mais de R$ 2,8 milhões para tais municípios.

 

Eram eles: Jardim, Miranda, Antônio João, Rio Verde, Água Clara, Ponta Porã, Nioaque, Vicentina, São Gabriel do Oeste, Bataguassu, Bela Vista, Amambai, Corguinho, Naviraí, Juti, Caracol, Deodápolis, Tacuru e Paranhos.

 

Segundo o Governo do Estado, a formalização tem como objetivo reforçar as ações de resposta aos estragos provocados pelas chuvas e assistir à população afetada, sob a coordenação da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.

 

 

Fonte: Correio do Estado

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